Nada se perde... tudo se transforma !!

RECICLAGEM DE GARRAFAS VÁRIAS, NA CONSTRUÇÃO CIVIL.

Com este artigo, quero unicamente reforçar que se nós cooperarmos, cada um de per si, com o empenho que devemos ter para preservar o ambiente e lutarmos assim, por uma vida melhor para os nossos descendentes, no final todos lucrarão com isso, tanto em condições de vida ambiental, como até na parte da economia social.

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Com a evolução tecnológica e a preocupação contínua pela preservação do meio ambiente, cientistas, engenheiros e muitas mais pessoas interessadas na preservação do meio ambiente, desenvolveram técnicas para a construção civil usando materiais recicláveis como os pneus, as garrafas PET - Politereftalato de etileno - (vulgo, plástico) e de vidro, para alem de outros elementos que podem ser reciclados. Esta estratégia, além de gerar menos lixo como o entulho, resulta ainda em melhoria económica no final da obra.

A indústria da construção civil é responsável por uma grande parte do lixo produzido nas grandes cidades. As empreiteiras produzem milhares de quilos de entulho. Estes, por lei, não podem ser depositados em aterros sanitários e terrenos baldios. Isto gera um grande problema para as metrópoles. Uma das possíveis soluções será o uso de materiais recicláveis.

Já existem experiencias feitas com o EPS (isopor) reciclado e garrafas PET para produzir blocos para a construção civil . Os blocos ISOPET, são encaixados e cobertos por uma fina camada de concreto leve. Com esta medida, a necessidade de produtos como areia grossa e fina – que é escassa em muitas regiões – deixa de ser prioritária. Essa prática também reduz o consumo de energia eléctrica, facto que reduz substancialmente o valor final da obra.

Um dos pontos positivos do uso desses materiais alternativos é que, no caso do pneu e do isopor, pela especificidade da sua composição química, produzem um resultado térmico bastante positivo. Mantêm a temperatura estável dentro do imóvel. Ou seja: no inverno a casa fica mais quente, e no verão mais fresca.

As imagens que pode ver no vídeo que se segue, é mais simplificada ainda, dado que as próprias garrafas são utilizadas em bruto, como de placas ou tijolos se tratassem.

Penso deixar aqui bem expressivo um exemplo de… “happy end” !!

 ®M.Cabral